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UNIFEM

Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para as Mulheres

O UNIFEM (United Nations Development Fund for Women) foi criado em 1976 como uma entidade autônoma das Nações Unidas voltada exclusivamente ao empoderamento feminino e à promoção da igualdade de gênero, sobretudo em países em desenvolvimento. Ao longo de mais de três décadas de atuação, o UNIFEM desempenhou papel essencial no fortalecimento dos direitos das mulheres, no combate à violência de gênero e na integração de perspectivas femininas em agendas de desenvolvimento, justiça e paz.

Em 2010, como parte de uma reforma estrutural da ONU, o UNIFEM foi incorporado à nova agência ONU Mulheres (UN Women), unificando quatro entidades anteriores em um único organismo, com mais força política e maior orçamento. No entanto, dentro de simulações da ONU, o nome UNIFEM segue sendo amplamente utilizado para designar o comitê que debate temas relacionados à igualdade de gênero, inclusão de mulheres em posições de poder, enfrentamento da violência estrutural e promoção de direitos sexuais e reprodutivos.

Diretores

Em termos de funcionamento, o UNIFEM é um comitê temático e consultivo, ou seja, suas resoluções e recomendações têm grande impacto político e normativo, mas não possuem caráter vinculante. O comitê opera como espaço de formulação de diretrizes, diagnósticos e campanhas de alcance global, voltados à sensibilização de governos e organismos multilaterais sobre as realidades vividas por mulheres e meninas ao redor do mundo.

O corpo da mulher como território de guerra: Violência sexual como ferramenta de repressão em conflitos contemporâneos

Tais atos são utilizados comumente por diversos países em situações de combate e regimes autoritários, transformando o corpo da mulher em uma arma de guerra, provocando diversos estupros e tornando-as suas escravas sexuais, com o intuito de convertê-las em instrumentos de controle e repressão, a fim de instaurar o terror político e afastá-las cada vez mais da busca por seus direitos e participação política. 

Tendo em vista que a prática dessa problemática é, e está se tornando, cada vez mais recorrente em tais conflitos, caberá a vocês, senhores delegados, encontrar meios para solucionar tais adversidades.

— Julia Daher, Maria Eduarda Mazza, Mariana Coelho, Pietra Santana

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