- Maria Antonia Gama da Silva
A Abertura do Debate: A Quebra das Patentes da Vacina da COVID-19
01 de outubro de 2021
Maria Antônia e Rayane – OMC - 1°sessão
Na abertura da Simulação da Nações Unidas (SINU) a Organização Mundial do Comércio (OMC) debateu sobre "A Quebra das Patentes da vacinação contra a covid-19". O debate começou com a delegação do Egito, alegando que a distribuição de vacinas e suas pequenas demandas, afetam negativamente o país, e a situação que estão enfrentando por conta da pandemia só agrava sua situação.
Posteriormente, a delegação dos Estados Unidos declarou, como seu país está distribuindo sua vacinação, e como suas empresas estão com uma produção avançada. Infelizmente a delegação não conseguiu encerrar a sua linha de raciocínio. A delegação da França, afirma que, a formalização das vacinas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos são apostas, pois as produções são diferenciadas e critica o preço e a qualidade que essas empresas estão cobrando. Entretanto, não parece ser tão acessível assim, principalmente se tratando de uma diferença econômica muito grande.
Com isso, ressaltamos que a delegação da Índia propõe que as demais delegações se unam para que possam resolver suas contrariedades, além de que em uma situação tão complexa como a pandemia seja importante essa união. Em conclusão, no final do debate, foram analisadas que nações mais desenvolvidas compartilham mais informações entre si, enquanto nações mais subdesenvolvidas obtém mais dificuldades ao tentarem obter a compra das vacinas. Finalizando, discutiram a finalização da agenda e os seus tópicos; ressaltando pontos importante e dúvidas sobre a "Quebra de Patentes Contra Covid-19".
Reforçando que, a delegação da Índia diz a delegação do Brasil "O que é mais importante, a vida ou o dinheiro?”, supondo que o país se importa mais com junção de valores materiais, do que com seus próprios cidadãos.
Será que no final desse debate, chegaram em alguma conclusão? Ou isso se alongará para os demais dias de Simulação? Visto que algumas delegações decidiram não se pronunciar.
Foto por: Maria Carolina