A Quebra das Patentes ou a Licença Compulsória?

03 de Outubro de 2021

Maria Antonia e Rayane – OMC - 15°Sessão

A última sessão de debate, com o Comitê Mundial Do Comércio está começando. E iremos cobrir tudo que estão discutindo e resolvendo; alguns acordos estão sendo propostos e alguns já estão formados. Durante um debate não moderado as nações conversaram entre si, e podemos observar que algumas delegações estão proporcionando soluções, como a Índia, que propôs a incentivação dos países em relação a vacinação. Ademais, os países subdesenvolvidos, tentaram parceria com as empresas farmacêuticas.

Com isso, o Japão doará 5% de seu equipamento e vacinas; até ocuparem 50% da população das delegações do Egito, Angola e África do Sul. Enquanto a delegação Estadunidense doará 15 milhões de dólares para investir em universidades em países mais necessitados.

A fim de esclarecer todas as dúvidas que tenham ficado durante a simulação, entrevistamos a Delegação do Reino Unido, que ressaltou que a Delegação da Alemanha era totalmente contra a quebra de patentes, junto com a delegação dos Estados Unidos. Portanto, o desfecho deste debate ficou com a Licença Compulsória, que seria de 2 anos de licenciamento com 22,5% de holtz.

Ao entrevistarmos a Delegação do Brasil, o mesmo diz que sua participação dentro da Simulação foi nostálgica. E sua conclusão foi que ambos os lados, países desenvolvidos e subdesenvolvidos, se flexibilizaram diante da quebra de patentes. E os países que eram contra essa quebra, tentaram ao máximo defender seus ideais e as empresas farmacêuticas. Fazendo o possível para que o número de mortes diminuísse ao passo que a quantidade de população vacinada aumentasse.

A última entrevistada, a Delegação de Tawian, disse em apenas uma palavra que sua experiência dentro da Simulação foi "Extimulante”.

A imprensa agradece e se desculpa por alguns erros cometidos durante o debate. E queria parabenizar o comitê da OMC pela recepção e resolução do problema que lhe foi posto.