- Alice Lopes Serejo Alves
DELEGAÇÕES SÃO SURPREENDIDAS COM ATAQUES E SUPOSIÇÕES DE SEREM AMEAÇAS DO HAMAS
02 de setembro de 2021
Giulia Kraft, Alice Serejo, Joyce Ribeiro - CSNU - Crise
Na terceira sessão, após o almoço, ocorrida no sábado (2), iniciaram-se discussões que transcorreram de forma apaziguada com rumo ao modo de como faria-se a ocupação do território de Hamas. O bloqueio de Gaza foi posto em pauta, e o governo egipcio sobressaiu, afirmando que a população civil palestina seria posta em perigo, ressaltando que o local está muito presente no conflito de Hamas. O território deve ser seguro, onde possam passar suprimentos, colchões, vestimentas e medicamentos, para a segurança dos civis. Após a fala, a reunião foi interrompida pelo surgimento de uma crise. A comissão recebeu a notícia de que o grupo terrorista Hamas, na cidade de Mash’abei Sadh, na Palestina, incendiou uma área, atingindo campos agrícolas, que pertencem à Israel. Nenhum civil foi ferido.
O motivo pelo qual ocorreu o incêndio foi discutido na reunião, que seguiu-se por pautas e detrimentos históricos, como o Apartheid dando início a uma violência estrutural. A delegação da Palestina destacou a evidente invisibilidade, contundente de que o ataque foi feito por meio de balões incendiários e não por armas de fogo. Já os israelitas possuem radares nucleares, e afirmam que os balões podem ter sido enviados de Gaza, provavelmente pelo povo israelense. É possível que fossem mísseis em disfarce, já que estes podem ser identificados ao entrar no território, enquanto balões são irrastreáveis. Citam: “Manobra do estado de Israel”. Independentemente do motivo, Israel se deteve, adotando a fala de que o grupo terrorista deve ser punido de todo modo. Porém, assume haver possíveis células nos territórios e na Cisjordânia, de onde poderiam ter vindo os balões.
Foto por: Izabela Pecoriello Ninck Valete