- Joyce Ribero da Silva
PAÍSES DEBATEM O CAMINHO A SER SEGUIDO PARA DIMINUIR A VIOLÊNCIA CONTRA CIVIS EM ISRAEL E PALESTINA
02 de setembro de 2021
Giulia Kraft, Alice Serejo, Joyce Ribeiro – CSNU- 2a sessão
Neste sábado, (2), a segunda sessão do CSNU se iniciou de forma acalorada. Durante a preparação, os delegados palestinos e israelenses discutiram entre si sobre os fatores políticos conflituosos, a mesa deu início ao ‘Tour The Table’, com 2 minutos de discurso, todas as delegações foram a favor e já iniciadas as discussões, percebeu-se uma união entre as delegações israelitas e estadunidenses, onde prezavam de forma irrefutável, o grupo Hamas como terrorista. Deixando a delegação palestina com forte princípio à contraponto de Israel, argumentando que o povo israelense é retido á diversos direitos, o que maquia um problema social e tornam diversas vidas palestinas indignas a estarem no seu próprio território sem chance de defesa.
A guerra em questão tem suas raizes impostas a mais de 72 anos, os conflitos entre Palestina e Israel são travados desde a década de 1940, e as batalhas desde então ocorrem pela ocupação de Israel no território palestino e do movimento sionista que defendia a fundação de um estado judeu na Palestina. Com isso, durante anos a violência se agrava e palestinos principalmente são alvo de massiva destruição, seja em suas casas, famílias e saúde e segurança. Civis israelenses e palestinos são mortos e pegos em fogo cruzado, porém Palestina vigora fortemente que são antisionista e não antisemita, desmentindo os diversos discursos de que a Palestina aprova preconceito contra o povo judeu.
Com isso, o debate seguiu buscando por alternativas que favoreçam a paz e diminuição do extermínio civil que ocorre em ambos os lados. Diferentes posicionamentos foram tomados visto que a Palestina pondera que a baixa de seu povo é estratégia para continuar uma maioria judaica, além de ponderar que militares israelenses ferem locais do corpo para uma morte lenta, justificada pela vontade de limpeza étnica. No outro lado, Israel e Estados Unidos que seguem unidos, juntos são acometidos por conta da sua falta de responsabilidade com as mortes causadas na Faixa de Gaza, sendo acusados pelo Estados Unidos ter oferecido apenas 50 milhões de dólares para reparação econômica, sendo que claramente não é suficiente após Palestina ter sofrido aproximadamente 250 milhões em destruição, além dos 50 milhões terem ficados retidos na mão de Israel, gerando extremo descontento no Conselho de Segurança.
Foto por: Carlos Eduardo